Projeto Escola no Judiciário recebe 1° escola de 2025 na Emeron e no CCDHM
Projeto Escola no Judiciário recebe 1° escola de 2025 na Emeron e no CCDHM
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Na última quarta-feira (3), a Escola da Magistratura de Rondônia (Emeron) e o Centro Cultural, de Documentação Histórica e Memória do Poder Judiciário de Rondônia (CCDHM) deram início ao projeto Escola no Judiciário com a primeira visita de estudantes da Escola Estadual de Ensino Médio Lydia Johnson de Macedo.
Esta é a terceira edição do programa, que teve início em 2023, criado pelo CCDHM. O projeto contribui com a formação dos estudantes e apresenta aos alunos o Poder Judiciário de Rondônia e seu papel na sociedade, tendo como principal objetivo aproximar o Tribunal da população.
A coordenadora do CCDHM, Glayce Bezerra, ressaltou a importância do projeto Escola no Judiciário como instrumento de aproximação entre o Poder Judiciário e a sociedade. “Esse projeto tem uma relevância muito grande. Afinal de contas, por meio dele, conseguimos fazer com que o Judiciário esteja cada vez mais próximo da comunidade. Aqui nós contamos a história do Tribunal de Justiça, preservamos a memória e realizamos exposições. Isso permite que os alunos compreendam um pouco dessa trajetória, promovendo a educação e a formação cidadã”, afirmou.
Durante a visita, os alunos participaram de uma simulação de tribunal do júri, assumindo papéis como juízes, advogados, promotores e jurados. A atividade, realizada no plenário histórico da Emeron, proporcionou uma experiência imersiva sobre o funcionamento do Sistema Judiciário.
Os alunos também tiveram a oportunidade de conversar com a juíza Fernanda Ribeiro, que participou da simulação como ré. Após a encenação, ela conduziu um bate-papo com os estudantes, respondendo perguntas e esclarecendo dúvidas sobre a carreira na magistratura.
A aluna da Escola Estadual Lydia Johnson de Macedo, Thamy Sayura, compartilhou sua empolgação com a experiência: "Nossa, muito legal, sério, muito legal mesmo! Eu gostei muito dessa experiência no tribunal. Sobre agregar, eu achei interessante a parte das perguntas, porque, nisso, a gente conseguiu mesmo se identificar. Eu me identifiquei com algumas partes da juíza, e eu achei isso muito legal, porque vejo até como um futuro plano de carreira pra mim, que é incrível”, ressalta a estudante.
Em seguida, os estudantes visitaram o CCDHM, onde assistiram ao espetáculo Tabule: Uma Libanesa da Amazônia, enriquecendo ainda mais a experiência cultural e educativa da visita, além de conhecerem as dependências do prédio e receberem a “Cartilha da Justiça”.
Fonte: Assessoria de Comunicação – Emeron
Permitida a reprodução mediante citação da fonte Ascom/Emeron
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